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LUDMILA MILLS
Olá!
Me chamo Ludmila. Descobri o tarô ainda muito jovem, por volta dos 15 anos. De lá pra cá foram muitos anos de estudos e atendimentos. Hoje dou cursos de tarô, sou terapeuta e uso essa ferramenta maravilhosa nos meus atendimentos. Costumo dizer que, com o tarô, conseguimos acessar tantas camadas de nós, tantos lugares, tantas histórias, que precisamos de umas três vidas para esgotarmos seu estudo. Então, se você quer “jogar” comigo, espere por uma leitura mais profunda. Gosto de ir longe, ir adentrando na história até chegar às suas raízes ou no que está difícil de ver. Caminhar na superficialidade é como comer só a cobertura do bolo.
Gosto de leituras que falem sobre o universo de cada um, sobre amor e todas as suas peculiaridades e particularidades. As relações são um dos mais importantes, profundos e desafiadores estágios humanos aqui na terra, ao meu ver.
O Tarô é, também, uma maravilhosa bússola que nos mostra a direção que estamos indo, trazendo a gente sempre de volta pro nosso próprio eixo.
“Mas e aí, e se não eu quiser olhar pra mim? Tenho que olhar?"
Me perguntaram uma vez. Na minha opinião, não. Se não quiser, tudo bem. Ninguém é obrigado a nada nesse sentido. Mas devo? Eu acho que sim. Não sempre, claro, porque a vida tem de ser vivida lá fora. Porém, essa vida é entendida e processada dentro de nós. E aí já cabem alguns olhares: Como tá o seu mundo interno? A partir dele, como estão os filtros que você usa para processar essas experiências?
Numa outra ótica, acredito que se estamos aqui, nesse planeta, juntos, em transições energéticas consolidadas ou não, é porque somos aprendizes, errantes e acertantes tb, claro. Sendo assim, todos temos nossas questões a olhar. E nossa história não é contada somente por nós. Herdamos uma grande bagagem dos nossos ancestrais, inclusive cargas emocionais. Imagina quanta história, imagina o quanto temos em nós.
Então eu preciso olhar? Não. Mas seria legal se você se questionasse. Será que o que você sente é só seu? Será que sua forma de agir é pra ser incluso em algum sistema? Porque essa emoção tanto te incomoda? Será que estou na direção certa?...
Não dá pra mexer ou mudar o que não se conhece. E isso vale, principalmente, para nós mesmos. A vida moderna pede agilidade, velocidade e muita troca externa. Causa desconexões e visões turvas em muitos momentos. Antes de mudar, precisamos entender o que incomoda, porque incomoda. Antes de me tornar alguém melhor, preciso ter clareza de quem sou agora. Se a gente não mexe no que tá quieto, talvez seja porque não conhecemos o que borbulha lá dentro. E o tarô é uma boa oportunidade, não acha?
Se quiser conhecer um pouco mais do meu trabalho, tô lá no Instagram: milamills
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