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Ah, a liberdade. A liberdade em ser o que somos, nos abrir com as pessoas, poder voar. Mas não foi fácil, né? Afinal, passamos pelo Chicote, que nos "força" a determinadas ações que não são espontâneas ou ocorrem de maneira doce. Agora, depois de esforços, conseguimos voar, nos desprender do que nos fazia preses. Embora ainda tenhamos que ter um certo jogo de cintura e paciência, porque é a fase que podemos e devemos agir com mais liberdade, o que envolve ações, falas e pensamentos.
Sim, a carta Pássaros nos traz a visão da liberdade de voar, ser quem somos, não contar mais com as pressões e sacríficios gerados pela carta anterior. Agora, precisamos colocar nossa boca no trombone. Pássaros é carta que indica que estamos no momento de conseguir, se quisermos, fazer e falar o que queremos (o que requer responsabilidade, claro!). A comunicação é chave, afinal, a visão dessa carta também nos remete a facilidade em andar em bandos, né?
Com o sete de ouros acompanhando nossa carta doze, de cara já devemos compreender que tudo são passos dados com cautela. Foi sacrificante passar pelo que passamos, agora alcançamos o momento de começar a "negociar", conversar, entrar em concensos e, tudo é feito com paciência, porque a ação em conjunto requer passos, onde cada um dá o seu, né? A comunicação é um passo que tende a ser inicial, abrir possibilidades, caminhos e saber onde e se queremos pousar, certo?
OBSERVANDO E ACONSELHANDO COM OS PÁSSAROS...
Eu gosto da dinâmica dessa carta, porque embora ela nos mostre que precisemos ser mais articulades, também nos traz essa liberdade de caminhos a percorrer. Sinaliza muito a necessidade de entrar em conexão, dependendo do contexto da situação e pessoas vinculadas. A necessidade de conversa, de planejamento, de colocar tudo alinhado para conseguir voar com segurança e não sozinho. Ficamos preses e condicionades, com o Chicote, agora levantamos voo, estamos livres.
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