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O NAVIO - 03 - PETIT LENORMAND

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Depois da "parada" da carta 02, O Trevo, no Baralho Cigano, encontramos um caminho para seguir. De que maneira a carta 02 influenciou a nossa nova viagem de Navio - 03? Pois é, o arcano 03 traz a imagem de um navio em pleno alto mar, como se estivesse partindo para longe, n'uma viagem, traçando um rumo - ou melhor, se já está em alto mar, é porque o rumo já foi traçado, sua viagem já está ocorrendo, né?

Para entender melhor a imagem do Baralho Cigano, suas mensagens etc, é sempre bom fazer a pergunta: O que você vê nessa carta? Digo... o que ela traz de elementos que são importantes na composição da imagem?

Veja só: temos um navio, em alto mar, grande (provável que seja mesmo longa a viagem, pois esses de grande porte costumam ter um percurso maior) e que, como falei anteriormente, provavelmente já definiu sua rota antes de se jogar, né? (Cavaleiro e Trevo foram pontos essenciais para isso!).

Cabe também colocarmos em questão o que cada ponto óbvio pode acarretar, exemplo: se está em alto mar, é possível enfrentarmos instabilidades, seja no tempo, no ritmo do mar e, ainda tem gente que passa mal com essa viagem cansativa, longa e cheia de efeitos. Isso, em sentido figurativo, em um exemplo real, como pode ser visto? A busca por novos caminhos, mas que devemos considerar possíveis instabilidades nesse novo rumo. Viagens longas, demoradas, que podem contar com pequenos contratempos (afinal, o mar, natureza indecifrável, imprevisivel).

E normalmente as viagens se iniciam porque terminamos, ou estamos buscando por algo novo. Esse momento é bem comparado ao dez de espadas, que traz esse fechamento doloroso de um ciclo e, a mudança, o novo passo, são necessários nesse momento.

OBSERVANDO E ACONSELHANDO COM O NAVIO...

Considerandos os pontos falados anteriormente e dependendo, claro, do contexto e tiragem, o conselho aqui é se preparar para a nova jornada. Que tende a ser longa, possíveis contratempos e nem sempre fácil de "dominar". Fizemos a escolha, iniciamos a jornada (Cavaleiro) optamos por um caminho, pegamos ou não a oportunidade (Trevo) e agora partimos. Dominar os medos e as tendências de desânimo (ao longo das instabilidades ditas) é muito importante para não perdermos o caminho e chegarmos aonde, inicialmente, escolhemos chegar. Partimos, com a certeza que em um lugar vamos chegar, quando, como, será fácil? Não sabemos, mas iremos chegar. Será que em Casa? Bom, vamos à ela?

Diana Prates


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