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O CHICOTE - 11 - PETIT LENORMAND

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O que nos impulsiona a fazer, ser algo? Em muitos casos nos sentimos, ao invés de motivades, obrigades e essa obrigação vem com um peso, uma densidade que tende a gerar tensão e automaticamente cansaço, estresse e... por fim, aquela sensação de que estamos sendo forçades a fazer algo. Pois é, esse trecho tem muito a ver com algumas características do nosso Chicote. Se antes a decisão da Foice em cortar determinadas coisas da nossa vida, hoje, com a carta onze, é possível sentir certa cobrança. E olha, nem sempre vem de fora, nós costumamos ser aquela pessoa que cobra, exige, força para que as coisas saiam do lugar, se tornem algo e cheguem aonde queremos que elas cheguem.

Não é mesmo? E o Chicote, na maioria dos baralhos vem desse jeitinho, um puro e único chicote. E aí caberá a situação, contexto e sua forma de visualizar esse objeto. O que ele representa pra você? Quando olho para um chicote, é impossível não remeter ao sofrimento, a dor, ao ser obrigade a fazer algo, ou muitas vezes em forma de punição. Não é doce, é sofrido e carrega consigo uma imagem de autoridade, afinal, existe uma cobrança, independente se vem de nós ou das situações, de pessoas...

Agora, há quem associe o chicote a outras sensações, mas nesse caso deixarei para o contexto da situação de vocês. Há quem encontre na dor o prazer e, não falo somente no lado sexual, falo em um contexto geral. Há quem acredita que é na dor, na pressão, na situação que sai do cômodo a resposta e ação para que as coisas caminhem adiante.

E com o Valete acompanhando a carta, reconhecemos a energia ativa, falante, que não deixa passar detalhes. Paus, né? Paus é o simbolo de fogo e se associarmos ao chicote, entenderemos que podemos nos queimar. O que é energia em abundância de ação, de fazer, de movimento, pode também gerar queimaduras, energia sem controle.

OBSERVANDO E ACONSELHANDO COM O CHICOTE...

Eu, particulamente, me coço quando vejo o arcano onze. Sei que as vezes precisamos "sentir na pele" para conseguirmos colocar algumas coisas em prática, mas acho que as situações sob influência dela se tornam muito instáveis, dolorosas, estressantes. Mesmo que em casos de necessidade, sempre fico apreensiva e tentando amenizar a energia de ação, de chegar a algum lugar. Quando queremos muito chegar a algum lugar, o preço que podemos pagar é a pressa e caminhos tortuosos que precisamos passar para alcançar. São as dores, os sacrifícios que nem sempre estamos preparades. 

Diana Prates


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