COPAS

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O naipe de COPAS representa o elemento ÁGUA, que fala das emoções, da sensibilidade, dos afetos sentimentais e que envolvem toda nossa capacidade de sentir algo e de expressar algo através dos sentimentos. A tristeza, a mágoa, a frustração, o amor, a compaixão, o carinho, a imaginação e a fantasia. São um dos pontos trazidos pelo nosso naipe de COPAS.

ÁS DE COPAS - Como os ases, aqui temos o início, o impulso inicial de algo. A fonte que jorra água e como é uma fonte, temos emoções que ainda encontram-se em sua forma primitiva, ainda não moldada e compreendida. É o surgimento de algo, algo que envolve nossos sentimentos e nossas emoções. Tudo se inicia aqui, o vínculo que se forma e que aproxima nossas emoções do foco.

as de copas

DOIS DE COPAS – Como o dois, o fluxo encontra a quem compartilhá-lo. A tendência é a união, porque quando envolve as emoções e sentimentos, esses possuem um direcionamento, uma necessidade de troca. A dualidade em COPAS se mostra na união, no abraço e no que resulta e coloca em prática toda a emoção gerada pelo nosso às.

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TRÊS DE COPAS – Enquanto no dois há o encontro de duas almas, o três contempla com o terceiro fator, que envolve a coroação das duas partes anteriores. Ela acrescenta e fortalece a união que surgiu no dois e reforça, fortalece os sentimentos. O três é o reconhecimento da união, em sua forma pura e completa. Aqui, comemora-se.

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QUATRO DE COPAS – Mas como nada é perfeito e nem tudo é disposição, com o quatro a tentativa é de acrescentar um foco, aumentar um pouco o fluxo das energias e isso não é atraente, não emociona, não gera excitação. Pelo contrário, a tendência é querer uma pausa. A sensação de ressaca pós comemoração do três, de querer dar uma pausa nas emoções que foram tão intensas e que agora, as águas ficaram paradas, imóveis, sem agito e sem impulso nenhum para isso.

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CINCO DE COPAS – E com o quatro demos início ao ciclo de emoções que marcam o caminho daquelas que nos deixa desconfortáveis, digamos assim. Aqui, depois da sensação de não querer nada, temos que lidar com a frustração de não estarmos vivendo bem o que queríamos viver. Por que chegamos na decepção? Porque iniciamos o ciclo descontentes, sem ânimo e aqui estamos, desgostosos com o que temos, chorando pelo que não deu certo e esquecendo o que deu. Desgosto.

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SEIS DE COPAS – Eis que surge a necessidade de tentar harmonizar essas emoções que nos desconcerta, que tira um pedaço do nosso coração. Tudo que foi, precisa ser revisto e ao menos tentarmos curar para que os passos a seguir, e as construções emotivas sejam brandas, favoráveis ao que buscamos e queremos.

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SETE DE COPAS – Visualizamos inúmeras possibilidades, começamos a imaginar como será, idealizamos e no meio dessas emoções elaboradas em cima de algo firme, podemos nos iludir e sabemos que a ilusão quase sempre nos faz chegar a um ponto de tristeza, ou ao menos de choque de realidade.

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OITO DE COPAS – E o oito traz esse choque de realidade, porque é quando vemos que precisamos abandonar as emoções criadas, as esperas que não têm razão, o porquê de existirem. Abandonar tais é difícil, mas sabemos que é necessário. Só assim podemos, inclusive, reconhecer nossas vitórias.

NOVE DE COPAS – E é exatamente aqui que isso tende a acontecer, se permitirmos. Reconhecer nossas vitórias, lidar com o que construímos. Sabe quando finalmente vemos que erramos, caímos em ciladas, mas… precisou disso para ver o tanto que somos “cheies” e estamos dispostos a compartilhar dessa “cheiura”. Brindar pela nossa vitória, que ainda não nos faz completos, mas já é uma boa razão…

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DEZ DE COPAS – Até que finalizamos a jornada e aí sim, comemoramos toda nossa caminhada - de dificuldades, alegrias, prazeres etc. Foi difícil, possíveis sofrimentos, esforços, choros e risos, mas concluímos. O dez nos traz aonde queríamos chegar, nos sentimos segures, realizades e agora sim, *respira fundo aliviado*, estamos bem.

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